Um responsável do novo movimento Lusitânia Leaks, com a designação
Luzsec, disse ao JN que os ataques programados por esta "equipa de
especialistas em informática, programação e redes vão revelar documentos
internos que o Governo não quer passar para fora", mas que "nós temos
acesso", garantiu.
Ao contrário dos movimentos Lulsec e AntisecPT, que
marcaram para esta sexta-feira o ataque, os Luzsec distanciam-se destes
movimentos e prometem deixar para amanhã a maioria das suas actividades.
Segundo o elemento da Luizsec, o movimento não quer fama, mas antes
"elevar a voz do povo". O movimento de hackers promete não atacar directamente páginas do Governo, mas "outras periféricas" e realizar "defaces" (quando se acede à página, surge uma imagem diferente), que vão incluir documentos, como aconteceu com a página do PS.
Este responsável disse que "nunca tiveram problemas com as autoridades, mas têm uma ideia de como funciona a tentativa de os detectar". Porém, acrescenta, confiam nas suas capacidades, uma vez que são programadores e elaboram os seus próprios programas de ataque.
De uma forma simples, este membro do Luzsec explica que a internet fornece o material A, outra empresa o material B e a junção de A+B dá C, que origina uma forte protecção.

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