A Polícia de Portugal está investigando ataques a sites de
vários organismos oficiais do governo na madrugada desta quarta-feira.
As páginas ficaram inacessíveis durante horas.
Um porta-voz da polícia judiciária portuguesa informou à Agência Efe que as autoridades estão "investigando e adotando as medidas necessárias" para identificar a origem dos ataques. Jornais locais atribuíram as invasões a "hackers" relacionados aos grupos internacionais LuizSec e Anonymous.
Os sites do parlamento, do ministério das finanças e da polícia de segurança pública foram afetados, mas já voltaram a funcionar normalmente, indica a imprensa local. Embora a polícia não tenha divulgado suas suspeitas, os jornais cogitam que por trás do boicote está a vertente portuguesa do LuizSec, acusado de praticar outras ações antissistema em diversos países.
Nos últimos dias, Portugal sofreu ataques outros ataques do gênero, entre eles a divulgação de dados pessoais de policiais, provavelmente em resposta aos incidentes ocorridos entre a polícia e os manifestantes do movimento dos indignados luso. Por meio de rede sociais, o LuizSec de Portugal assumiu a autoria de várias ações, ameaçou atacar novamente páginas oficiais portuguesas e garantiu que reúne vários hackers relacionados com outro grupo perseguido pela polícia de diversos países, o Anonymous.
Os ataques desta quarta-feira coincidem com a votação do parlamento dos drásticos orçamentos do Estado luso para 2012, um projeto de cortes significativos no setor público e de aumento generalizado dos impostos que suscitou fortes críticas por seu impacto social. Os sindicatos portugueses majoritários organizaram na semana passada uma greve geral em rejeição às medidas de austeridade.
Um porta-voz da polícia judiciária portuguesa informou à Agência Efe que as autoridades estão "investigando e adotando as medidas necessárias" para identificar a origem dos ataques. Jornais locais atribuíram as invasões a "hackers" relacionados aos grupos internacionais LuizSec e Anonymous.
Os sites do parlamento, do ministério das finanças e da polícia de segurança pública foram afetados, mas já voltaram a funcionar normalmente, indica a imprensa local. Embora a polícia não tenha divulgado suas suspeitas, os jornais cogitam que por trás do boicote está a vertente portuguesa do LuizSec, acusado de praticar outras ações antissistema em diversos países.
Nos últimos dias, Portugal sofreu ataques outros ataques do gênero, entre eles a divulgação de dados pessoais de policiais, provavelmente em resposta aos incidentes ocorridos entre a polícia e os manifestantes do movimento dos indignados luso. Por meio de rede sociais, o LuizSec de Portugal assumiu a autoria de várias ações, ameaçou atacar novamente páginas oficiais portuguesas e garantiu que reúne vários hackers relacionados com outro grupo perseguido pela polícia de diversos países, o Anonymous.
Os ataques desta quarta-feira coincidem com a votação do parlamento dos drásticos orçamentos do Estado luso para 2012, um projeto de cortes significativos no setor público e de aumento generalizado dos impostos que suscitou fortes críticas por seu impacto social. Os sindicatos portugueses majoritários organizaram na semana passada uma greve geral em rejeição às medidas de austeridade.

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